terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Depois da Guerra


Primeira guerra mundial
Segunda... Terceira?
O que há depois da guerra?
Paz?

Certamente muita destruição
Muita dor e despedidas
Desencontros... Desassossego.
Países destruídos
Muito a reconstruir
E uma sempre ameaçada paz.

E o que dizer
Das guerras urbanas?
O que há após elas?
Mais dor e despedidas
Cidades destruídas
E a falsa sensação de paz

Tentamos reconstruir por um dia
Até tudo recomeçar
Então, o que há depois da guerra?
Paz????

domingo, 26 de setembro de 2010

Ouvir

Não escuto muito bem
Aliás não escuto nada
E quem escuta?
Não escuto, vejo

Escuto com os olhos o que muitos ouvem
com ouvidos distraídos e sem prestar atenção
Escuto detalhes,
percebo a tristeza nos olhos,
o cansaço de um longo dia de trabalho
estou sempre atento aos detalhes,
os que ninguém vê, o que ninguém ouve
Noto um novo corte de cabelo,
a mudança de visual, de humor

Sou surdo.
Escuto com os olhos
o que os outros escutam com ouvidos
E que deveriam ouvir com o coração!

( A todos os meu amigos surdos que conquistaram meu coração, minha admiração, que muitas vezes foram a motivação de um novo dia de trabalho. Parabéns pelo dia de vocês! Que muitas vitórias ainda venham!)

Eu carrego seu coração comigo



eu carrego seu coração comigo ( eu o carrego
em meu coração) eu nunca estou sem ele ( onde quer
que eu vá, meu bem; e o que quer que seja feito
por mim é o seu fazer, minha querida)
eu não temo
o destino (pois meu destino é você, meu doce) não quero
o mundo (pois linda, você é meu mundo, minha verdade)
e você é o que quer que a lua tenha sempre significado
e o que quer que o sol sempre cante é você

aqui está o mais profundo segredo que ninguém sabe
(aqui está a raiz da raiz e o botão do botão
e o céu do céu de uma árvore chamada vida; que cresce
mais alto do que alma possa esperar ou a mente possa esconder)
e esta é a maravilha que está mantendo as estrelas afastadas

eu carrego seu coração ( eu o carrego em meu coração)

Edward Estlin Cummings
(tradução: Mirna Stambuk)

i carry you heart with me

i carry your heart with me(i carry it in
my heart)i am never without it(anywhere
i go you go,my dear; and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear
no fate(for you are my fate,my sweet)i want
no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you

here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than the soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart

i carry your heart(i carry it in my heart)

Edward Estlin Cummings

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Cotidiano Poético

Climatempo
                     23/08/2010
Faz frio lá fora
Massa de ar polar
Era glacial...
De que pólo falamos, mesmo?

Está congelando lá fora
Não guardem os casacos
Não ainda
De que casacos falamos, mesmo?

Ainda está quente aqui dentro
Não apagaram o fogo
Sobrou pólvora no chão
De que frio falamos, mesmo?

Está muito quente aqui dentro
Não cessou a violência

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Cotidiano Poético



Por que guerrear?
Por território
Por petróleo

Por que guerrear?
Por comida
Pela vida

Por que guerrear?
Não há vitória
Não há glória

Por que guerrear?
Perdemos sempre
Sempre...

Perdemos território
E petróleo

Perdemos comida
E vida

Perdemos tudo
Por que guerrear?

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Mais uma demonstração do meu livro: Momentos

Compromisso

O que ainda nos mantém unidos
O amor
Ou o fato de sermos amigos?

Depois de tantos encontros
Não nos despedimos
Por quê?

Será o gosto pelo encontro
Ou o medo da despedida?
O quê?

Questionam-nos sempre isto
Parece que não vêem a resposta
É que o amor que nos suporta
É amor de compromisso!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Janela



Através dela
Vejo o céu
Através dela
Vejo o mar

Vejo estrelas
Vejo ondas
Vejo nuvens
Vejo o sol

Alguns me vêem
Através dela
Até o momento
Que se cerra.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Esconderijo!

Era uma vez, numa cidade grande, destas que se pode ir e vir sem ser notado. Com grandes torres, janelas e portas com grades, pessoas quase isoladas em suas casas. No meio desta cidade turbulenta vivia uma menina. Linda menina, olhos azuis como o mar, cabelos negros como a noite, mas uma noite estrelada, e um sorriso encantador.
Esta menina vivia cercada de mimos, vivia sorrindo, raramente via-se a menina a chorar. Meiga e doce agradava a todos, com gestos de carinho ou só com seu sorriso, parecia sempre feliz.
Certo dia, bem ao amanhecer todos que a cercavam, de um lado e de outro, notaram que a menina desaparecera. Ficaram preocupados, pois, onde estaria a menina? Numa cidade tão grande, não faziam ideia de onde procurar. Com tantos perigos lá fora, onde ela poderia estar?
Iniciaram a procura pela vizinhança. Começaram a perguntar pela menina mais doce que já conheceram. Todos queriam saber seu paradeiro. Procuraram com os amigos mais íntimos, depois com os outros, e ampliaram as buscas. Mas nada, não encontraram a menina. Voltaram então, para a casa, desolados. Onde estaria a bela e doce menina?
Chegando a casa todos começaram tentar achar soluções, estabelecer novas rotas e tal. Até que um ouvido atento percebeu um barulho, parecia um miado de um gato ou coisa assim. E o barulho continuou até que alguém identificou: parece choro, quem será? Começaram a procurar.
Olharam em toda a casa sem ninguém encontrar, até que alguém percebeu, aproximou-se do guardarroupa, era de lá que vinha o choro. Rapidamente abriram a porta e qual não foi a surpresa: lá estava a menina tão procurada! Todos ficaram estarrecidos, e aliviados também. Mas afinal, por que ela estava lá?
Um dia, ficaram sabendo, que para ser tão doce, sorrir sempre e a todos agradar, a linda menina precisava se esconder para chorar!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Concurso Poético!

Estou muito feliz pois acabei de ser selecionada no 6º Concurso poético Cancioneiro Infanto-Juvenil para Língua Portuguesa, promovido pelo Instituto Piaget (Universidade), com o poema "Lembrança", que será publicado no cancioneiro em Portugal!
É uma pena não poder ir para receber o prêmio pessoalmente, mas vou me preparar para participar dos próximos! Se clicar no link por estes dias verá o resultado!

segunda-feira, 22 de março de 2010

L de Lágrima

Passarinho, passarinho
que vives a cantar,
quando choras, passarinho,
o teu canto é teu chorar?

Se as lágrimas que choras
são trinadas pelo ar
se caírem do teu ninho
nunca serão tempestade
e sim chuva a regar.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Eu...

Eu?

Nem sempre falo de mim.
Aliás, falo de mim sim.
Falo do meu eu,
Não exatamente eu,
Eu autora, eu pessoa,
Mas sou eu.

Me chamam de eu lírico,
Deveriam chamar-me eu vívido,
Mas vívido não é vivido.
E eu é que vivo tudo.
Choro de alegria e de tristeza
Tenho o coração partido
Ou arrebento corações.

Esta sou eu,
Personagem
De histórias ou poemas.
Por favor, não me confundam!
Que os autores
Sou mais profunda
Mais intensa.
Esta sou eu.
(lírico)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Falta de tempo?


“A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira. ..
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta, devido à falta de tempo,
pois a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.”


Mário Quintana

terça-feira, 2 de março de 2010

Interessante literatura de cordel

Big Brother Brasil um programa imbessil!
Antônio Barreto

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão ‘fuleiro’
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, ‘zé-ninguém’
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme ‘armadilha’.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério – não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
“professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…

FIM

Salvador, 16 de janeiro de 2010.

* * *

Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano, Santa Bárbara, na Bahia.
É autor de um dos mais recentes e estrondosos sucessos da Internet, o cordel
Caetano Veloso: um sujeito alfabetizado, deselegante e preconceituoso.
Professor, poeta e cordelista. Amante da cultura popular, dos livros, da natureza, da poesia e das pessoas que vieram ao Planeta Azul para evoluir espiritualmente.
Graduado em Letras Vernáculas e pós graduado em Psicopedagogia e Literatura Brasileira.
Seu terceiro livro de poemas, Flores de Umburana, foi publicado em dezembro de 2006 pelo Selo Letras da Bahia.
Possui incontáveis trabalhos em jornais, revistas e antologias, com mais de 100 folhetos de cordel publicados sobre temas ligados à Educação, problemas sociais, futebol, humor e pesquisa, além de vários títulos ainda inéditos.
Antonio Barreto também compõe músicas na temática regional: toadas, xotes e baiões.

O cordel "Big Brother Brasil, um programa imbecil" é imperdível e está completinho aqui, em primeira mão: http://cachacaaraci.wordpress.com/

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Ela

Não sei se ela percebeu, mas este poema, que está publicado em meu livro, foi dedicado à ela, minha querida mamãe. Te amo!

Ela

Queria ser como ela

Das flores a mais bela

A mais perfumada de todas

A mais rara

A mais cara

Queria ser como ela

A flor que ilumina o jardim

Mais linda que um jasmim

A mais importante pra mim

A mais singela

Queria ser como ela

Por fora tão frágil, singela

Porém a mais forte, resistente

Resiste ao sol e à chuva

E ainda brilha á luz da lua

Sou feliz em ser parte dela

E um dia eu sei
Também serei como ela

Pois, alguém querendo ser como eu

Também será parte de mim.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

De amores e flores

Ah... amores e flores
Muitos amores dão flores
E as prefiro aos amores
Flores não nos fazem sofrer
Correm sim, risco de morrer
E também os amores
Porém, flores são fáceis de encontrar
E os amores, difíceis de curar!

Comentários

É sempre bom saber o que você pensa!
Comente meus textos, poesias, fotos...
Comente o que quiser,
mas comente!
Quero saber o que você pensa!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Eu?

Nem sempre falo de mim.
Aliás, falo de mim sim.
Falo do meu eu,
Não exatamente eu,
Eu autora, eu pessoa,
Mas sou eu.

Me chamam de eu lírico,
Deveriam chamar-me eu vívido,
Mas vívido não é vivido.
E eu é que vivo tudo.
Choro de alegria e de tristeza
Tenho o coração partido
Ou arrebento corações.

Esta sou eu,
Personagem
De histórias ou poemas.
Por favor, não me confundam!
Que os autores
Sou mais profunda
Mais intensa.
Esta sou eu.
(lírico)

Carlos Eduardo

Calam-me os lábios
Ao tentar falar de você
Rimas não são suficientes
Levaria anos e páginas
O tanto que tenho a dizer
Somente sobre você

Eu te amo
Disto já sabes
Uma outra coisa deves saber
Admiração também sinto, não
Receio em dizer
Dei a você meu coração
O meu amor e minha paixão!

Esconderijo

Era uma vez, numa cidade grande, destas que se pode ir e vir sem ser notado. Com grandes torres, janelas e portas com grades, pessoas quase isoladas em suas casas.
No meio desta cidade turbulenta vivia uma menina. Linda menina, olhos azuis como o mar, cabelos negros como a noite, mas uma noite estrelada, e um sorriso encantador.
Esta menina vivia cercada de mimos, vivia sorrindo, raramente via-se a menina a chorar. Meiga e doce agradava a todos, com gestos de carinho ou só com seu sorriso, parecia sempre feliz.
Certo dia, bem ao amanhecer todos que a cercavam, de um lado e de outro, notaram que a menina desaparecera. Ficaram preocupados, pois, onde estaria a menina? Numa cidade tão grande, não faziam ideia de onde procurar. Com tantos perigos lá fora, onde ela poderia estar?
Iniciaram a procura pela vizinhança. Começaram a perguntar pela menina mais doce que já conheceram. Todos queriam saber seu paradeiro. Procuraram com os amigos mais íntimos, depois com os outros, e ampliaram as buscas. Mas nada, não encontraram a menina. Voltaram então, para a casa, desolados. Onde estaria a bela e doce menina?
Chegando a casa todos começaram tentar achar soluções, estabelecer novas rotas e tal. Até que um ouvido atento percebeu um barulho, parecia um miado de um gato ou coisa assim. E o barulho continuou até que alguém identificou: parece choro, quem será? Começaram a procurar.
Olharam em toda a casa sem ninguém encontrar, até que alguém percebeu, aproximou-se do guardarroupa, era de lá que vinha o choro. Rapidamente abriram a porta e qual não foi a surpresa: lá estava a menina tão procurada! Todos ficaram estarrecidos, e aliviados também. Mas afinal, por que ela estava lá?
Um dia, ficaram sabendo, que para ser tão doce, sorrir sempre e a todos agradar, a linda menina precisava se esconder para chorar!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Recanto das Letras

Pessoal!
Agora estou publicando também no recanto das letras! Vale a pena conferir! Não só meus textos como de vários autores! Visitem!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Ano Novo!



Que venha 2010!
Desafios para vencer!
Obstáculos para transpor!
Sonhos para realizar!
2010 pra ser FELIZ!

Natal 2009 em Família


Que este tenha sido o Natal de Jesus em muitos corações, que Ele possa de fato nascer nos corações de todos aqueles que eu amo! Isso inclui você que está lendo esta mensagem!